top of page

Apesar da pandemia, o Brasil segue em frente

Atualizado: 29 de mai. de 2023

Dados comprovam as expectativas otimistas do ministro da economia, Paulo Guedes, de crescimento ainda em 2021!



ree

[05/2021] Durante seminário promovido pelo banco BTG Pactual, neste 25 de maio, terça, o ministro da economia, Paulo Guedes, declarou que o Brasil crescerá entre 4,5% e 5% em 2021, apesar das dificuldades provocadas pela pandemia. Segundo ele, voltaremos a ter superávit nas contas públicas em 2024, talvez ainda em 2023. O governo brasileiro prepara eficientes medidas para superar o problema do desemprego e conta com a disposição do Congresso Nacional (Câmara e Senado) para aprovar as reformas estruturantes (administrativa e tributária) de que o país necessita.


Não obstante, recentemente, a Secretaria de Política Econômica do próprio Ministério publicou previsão de crescimento de 3,5% do PIB em 2021. No primeiro quadrimestre deste ano, a arrecadação tributária registrou o maior crescimento do período, desde 1995, 14% maior do que em 2020. Dentre as medidas mais imediatas, Guedes ressalta o Bônus de Inclusão Produtiva (BIP), programa de apoio aos trabalhadores informais (sem acesso à proteção social pública), que tem potencial para criar cerca de dois milhões de empregos em poucos meses.



ree

As notícias são alvissareiras para o mercado imobiliário brasileiro que, graças a Deus, tem passado ao largo da crise causada pela Covid-19. Nossas organizações de classe estimam que, em 2021, haverá crescimento de 5% a 10% em relação ao ano passado. O ano de 2019 registrou forte recuperação frente ao desastre econômico sofrido durante o governo de Dilma Roussef. O mesmo ou até maior crescimento era esperado também para 2020. No entanto, a inesperada declaração da pandemia pela OMS, em 11 de março, derrubou a zero nosso mercado.


Todavia, menos de dois meses depois, uma combinação de vários fatores econômicos promoveu a recuperação do mercado imobiliário brasileiro em “V”, como afirmam os economistas: descida e subida celeradas. A taxa oficial de juros (SELIC) no menor patamar desde que foi criada, há cerca de 14 anos, desestimula todo e qualquer tipo de investimento financeiro, a segurança jurídica oferecida pela lei de locações, o elevado déficit habitacional, que favorece o mercado de alugueres, e a confiança nos ativos imobiliários foram fatores determinantes para a retomada.


Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), em 2020, apesar da pandemia, foram vendidas quase 190 mil unidades residenciais novas; 10% a mais que no exuberante ano de 2019. Sem considerar o mercado de imóveis usados. Em fevereiro de 2021, o retorno do crescimento da taxa SELIC, de 2% para 2,75% não esfriou o mercado. A taxa média de juros do crédito imobiliário continua a mais baixa da história: 6,9%. Em 2017, era 11,4%. Em contratos de longo prazo (35 anos), o valor médio da prestação mensal sofreu redução de até 30%.


A Caixa Econômica anuncia para breve a liberação de nova modalidade de crédito, com financiamento de 100% do valor de avaliação do imóvel. A transformação digital ganhou força no setor. O trabalho remoto mostrou que consegue manter o fluxo de vendas, utilizando-se de plataformas que organizam e otimizam as rotinas de trabalho. Os consumidores mostram-se mais acessíveis às novidades tecnológicas, inclusive às visitas virtuais. As previsões do ministro Paulo Guedes estão corretas. O ano de 2021 será ótimo, para a economia e para o mercado imobiliário!

1 comentário


Lisle65139
há 4 dias

Nền tảng 789f mang lại cảm giác thân thiện ngay từ lần truy cập đầu tiên nhờ giao diện dễ điều hướng và khả năng phản hồi nhanh. Người dùng có thể theo dõi thông tin, tham gia các hoạt động yêu thích và tận hưởng sự an toàn trong suốt quá trình trải nghiệm. Bên cạnh đó, 789f accountant giúp việc quản lý thêm phần tiện lợi và minh bạch.


Curtir
bottom of page